quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Passaram-se dois meses, passaram memórias, passaram lembranças, palavras ditas com sentimento, escolhas certas (ou não), sentimentos embalando sorrisos, lágrimas aquecendo o coração, abraços escondendo mágoas, beijos escondendo sentimentos. Eram? Foram? Serão? Será que isto será um começo deste fim que colocámos à frente dos nossos sentimentos? Será que isto é um começo que colocámos à frente do orgulho? Será que o erro foi meu, teu ou de nós? Tenho tantas duvidas, tantas questões que um dia te gostaria de fazer, que um dia gostaria de entender tais atitudes, tais formas de mostrar tamanho sentimento que dizes sentir, tive tantas quedas, tantas (des)ilusões, tantas semelhanças ao abismo, tive gritos de desespero, lágrimas quentes a escorrer em tamanha velocidade pelo rosto, acreditei no meu amor, no meu coração, na força que sentia nos nossos corações a completar-se. Se dissesse que tenho medo, seria um absurdo, porque a palavra ideal não é medo, mas sim receio, receio de tudo o que pode acontecer, de tudo o que aconteceu, de certas atitudes mal explicadas, de certas palavras que não te consegui dizer, de certas horas que passaram e levaram tal sorriso com elas. São apenas desabafos, sentimentos sentidos, duvidas acumuladas e sobretudo receio de tudo não ter passado de mais um capítulo. 

porque o que te disse não foi, vai, mas sim, fica.

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