segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Gostava de poder começar esta carta com um simples «amo-te» e terminá-la com um simples «para sempre, príncipe», mas a verdade é que não iria fazer sentido, não iria fazer com que tudo voltasse ou que tu voltasses, não iria fazer com que o amor que sinto por ti se esvazia-se e que a saudade que sinto se evapora-se, não iria apagar cada lágrima e até mesmo sorriso. Porque cada sorriso teu traz uma orientação, porque cada palavra tua traz mais força, porque a cada jeito teu traz uma alegria e imensidão de nervosismo, porque a cada tudo teu me traz a saudade e a vontade de te ter só para mim. Gostava que algumas coisas fossem mais simples, como um sorriso meu voltar a cada sorriso teu, como um olhar meu brilhar a cada olhar teu, como o céu ser escuro à noite, como a lua ter várias faces e todas elas serem bonitas, mas a verdade é que nada do que sinto por ti é simples, nada do que sentes por mim é simples, nada do que nos une é simples, isto é, se existe algo que nos une, nada mas mesmo nada que tenha a ver contigo é simples. É pena, algo como o nosso amor, ter sido recheado de medos e incertezas, de esconderijos e lágrimas, de sorrisos entre sorrisos... mas acredita que continuo amar-te como no primeiro dia, continuo a sonhar contigo, continuo a pensar no dia do nosso primeiro beijo, no dia do nossos primeiro desabafo, no dia do nosso primeiro abraço, no dia em que o nosso «nós» mudou as nossas vidas, no dia em que jurámos ser para sempre, e acredita que amor como o meu por ti, jamais alguém o sentirá, e que vou sempre lembrar-me de ti com um sorriso por mais vontade que me dê de chorar.
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